Tenho sempre a mala em minhas mãos
e o olhar adiante.
Poucos pertences;
Os de maior valor,
guardo-os onde ninguém pode tirar.
Não tem chaves ou cadeados
a sala de meu tesouro;
Só se abre com a íris do coração.
Moisés Augusto Gonçalves in Fragmentos Impertinentes