Depois de muitas luas...
"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Frêmito
Perdoe-me o frêmito veemente de vida
Cavalgo nuvens etéreas
Viajo por horizontes infindos
Sou pássaro
Minhas asas são o sonho
Moisés Augusto Gonçalves, in
ruas vazias de gente
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial