Depois de muitas luas...
"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
domingo, 18 de dezembro de 2011
Bailar de dedos
Imagem: M. C. Escher
É de tuas mãos que brota esse canto,
bailar de dedos fechando-se em rimas;
pé de valsa suspenso em ternuras,
estrofes largadas ao vento,
calafrios deslizando na espinha;
tiritar de outras brisas e dos sussuros
que se abrem em versos...
Moisés Augusto Gonçalves, in
Fragmentos impertinentes
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