"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
terça-feira, 23 de agosto de 2011
"Mas, o que está a ver de mim também é uma pele, aliás, a pele é tudo quanto queremos que os outros vejam de nós, por baixo dela nem nós próprios conseguimos saber quem somos."