Depois de muitas luas...
"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Narciso afogou-se incontáveis vezes
nos mares de minha lida cotidiana.
Nos cacos espelhados,
ressurgiu outras tantas,
vulcão ensimesmado nos outros.
Alter
erguendo a morada dos homens
e de tudo o que respira.
Moisés Augusto Gonçalves, estrofe do Fragmento XIII
in
Fragmentos impertinentes
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