Depois de muitas luas...
"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Sou forjado no fogo,
ardo.
Atravessado no peito,
dardo.
Peregrino dos mundos,
fardo;
que carrego na palma da mão,
na sola dos pés
e nas artérias que irrigam o peito,
flamejante.
Moisés Augusto Gonçalves, in
Fragmentos Impertinentes
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