Depois de muitas luas...
"O moinho já não existe; o vento continua, todavia." VAN GOGH, Carta a Théo
domingo, 19 de dezembro de 2010
Por que assim tão solene,
des’águas em saltos,
Pavarotti
de águas?
Por que assim tão menina,
tão meiga e terna,
te atreves aventura,
ó virgem da serra?
Por que cercada de espumas,
confias às cegas
no vácuo que abraças?
Moisés Augusto Gonçalves, in
ruas vazias de gente
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